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Dental press j. orthod. (Impr.) ; 28(4): e2322195, 2023. tab, graf
Article in English | LILACS-Express | LILACS, BBO | ID: biblio-1514057

ABSTRACT

ABSTRACT Introduction: With the advent of COVID-19, teledentistry and remote monitoring have become an imminent reality that allows orthodontists to monitor orthodontic treatment through virtual checkups, which complement in-office appointments. Objective: To evaluate the effectiveness of using teledentistry in monitoring the evolution of orthodontic treatment. Material and Methods: Searches were performed in on-line databases. PECO strategy focused on comparing orthodontic patients exposed and not exposed to teledentistry. Searches and data extraction followed PRISMA guidelines. The assessment of the risk of bias and the certainty of the evidence was performed using the ROBINS-I and GRADE tools, respectively. A meta-analysis was also performed. Results: Out of 1,178 records found, 4 met the criteria and were included in the qualitative analysis. The risk of bias for follow-up assesment in aligner treatment was low to moderate; while for interceptive treatment, it was high. Studies are favorable to the use of teledentistry. The meta-analysis was performed with aligners studies only, due to heterogeneity. The certainty of the evidence was considered very low. Conclusion: With very low certainty of evidence, teledentistry using Dental Monitoring® software is effective as an aid in monitoring the evolution of interceptive orthodontic treatment (high risk of bias) and, especially, treatment performed with aligners (low to moderate risk of bias). The meta-analysis evidenced a reduction in the number of face-to-face appointments (mean difference = −2.75[−3.95, -1.55]; I2=41%; p<0.00001) and the time for starting refinement (mean difference = −1.21[−2.35, -0.08]; I2=49%; p=0.04). Additional randomized studies evaluating corrective orthodontic treatment with brackets and wires are welcome.


RESUMO Introdução: Com o advento da COVID-19, a teleodontologia e o monitoramento remoto tornaram-se uma realidade iminente, permitindo ao ortodontista acompanhar o tratamento ortodôntico por meio de checkups virtuais, que complementam as consultas presenciais. Objetivo: Avaliar a eficácia do uso da teleodontologia no acompanhamento da evolução do tratamento ortodôntico. Material e Métodos: Buscas foram realizadas em bases de dados on-line. A estratégia PECO focou na comparação de pacientes ortodônticos expostos e não expostos à teleodontologia. As buscas e a extração dos dados seguiram a metodologia PRISMA. A avaliação do risco de viés e da certeza da evidência foi realizada com as ferramentas ROBINS-I e GRADE, respectivamente. Uma metanálise também foi realizada. Resultados: Dos 1.178 estudos encontrados, 4 atenderam aos critérios e foram incluídos na análise qualitativa. O risco de viés para a avaliação do acompanhamento de tratamentos com alinhadores foi baixo a moderado; enquanto para o tratamento interceptativo, foi alto. Os estudos são favoráveis ao uso da teleodontologia. A meta-análise foi realizada apenas com estudos de alinhadores, devido à heterogeneidade. A certeza da evidência foi considerada muito baixa. Conclusão: Com muito baixo nível de certeza da evidência, a teleodontologia utilizando o software Dental Monitoring® é eficaz para auxiliar no acompanhamento da evolução do tratamento ortodôntico interceptativo (alto risco de viés) e, principalmente, do tratamento realizado com alinhadores (risco de viés baixo a moderado). A metanálise evidenciou redução no número de atendimentos presenciais (diferença média = −2,75[−3,95, -1,55]; I2=41%; p<0,00001) e no tempo para início do refinamento (diferença média = −1,21[−2,35, -0,08]; I2=49%; p=0,04). Estudos randomizados adicionais avaliando o tratamento ortodôntico corretivo com braquetes e fios são bem-vindos.

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